O presidente do PSD traz consigo o ímpeto reformista que tem orientado a sua liderança e a do próprio Partido ao longo dos anos. Pedro Passos Coelho apresenta-se ao Congresso e ao País com a ambição de construir uma sociedade mais aberta, moderna e cosmopolita.
O presidente do PSD recusa as ideias de fatalismos ou facilitismos e compromete-se com uma nova vaga de reformas estruturais em Portugal.
Mostrando que “não estamos condenados a fazer as reformas de modo contrariado, quando já é tarde demais e sob controlo daqueles que nos socorrem em tempos de aflição”.
Pedro Passos Coelho afirma que “uma tal vaga de reforma estrutural que rompa com o conformismo da gestão do quotidiano e que alargue as nossas possibilidades de prosperidade futura só pode ser alcançada com a liderança reformista e com o gradualismo encarnados pelo PSD.”
E neste novo mandato, o presidente do PSD eleva a fasquia para o Partido: para tornar Portugal num dos países mais competitivos o PSD terá que liderar o País em duas novas legislaturas.
O +central faz a cobertura integral da reunião magna dos sociais democratas.
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