O presidente da Câmara Municipal da Calheta afirmou, à rádio pública regional, que as obras recém adjudicadas na Fajã Caldeira de Santo Cristo, na ilha de São Jorge, não englobam algumas medidas prometidas pelo Governo Regional.
“É de lamentar que as questões do parque de campismo, a energia elétrica, o espaço das casas dos barcos junto à lagoa, e zona envolvente, e os próprios muros e arruamentos da fajã ainda não estejam resolvidas”, afirmou Décio Pereira.
O autarca acrescenta que “não estamos satisfeitos por isso não acontecer finalmente”.
Décio Pereira constatou que a Caldeira de Santo Cristo é “a fajã mais visitada da ilha de São Jorge”, que é, inclusivamente, “utilizada por todos” para a promoção do arquipélago, considerando ser já tempo de haver um entendimento para se apresentar a Caldeira “de uma forma decente”.
“A Caldeira de Santo Cristo precisa de outras obras que são estruturantes, e que se prendem com a dignidade de um local que é visitado, por vezes, por mais de seiscentas pessoas por dia”, disse.
O edil entende que “todas as entidades se devem envolver” para que este espaço tenha a dignidade que deve ter “mas que não apresenta”.
Foto: Mark Marques
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