O comandante da SATA Internacional, Luís Miguel Sancho, afirmou, em comunicado enviado, que “gostaria de precisar o sentido das minhas declarações”, no que diz respeito aos aviões A310.
“Em nenhum momento coloquei em causa a segurança da frota A310 ao serviço da Sata Internacional no momento presente. As minhas declarações referiam-se à competitividade da companhia, nomeadamente nas rotas em que a concorrência oferece melhores níveis de conforto aos passageiros, como é o caso da qualidade do entretenimento a bordo. Foi, por conseguinte, colocando-me no papel de um potencial passageiro destas rotas de médio/longo curso e perante a oferta existente que afirmei que “eu como passageiro não entrava num avião da SATA”, referiu.
Luís Sancho esclareceu ainda que “a SATA Internacional é uma companhia segura, se assim não fosse, nem eu prestaria lá serviço e como Comandante estou obrigado por lei a relatar a situação á entidade aeronáutica ANAC”.
Foto: SATA
+central