A Direção Regional da Cultura, através do Museu do Pico, promove, entre 29 de maio e 30 de junho, a realização do festival de artes Azores Fringe, que vai decorrer em sete ilhas dos Açores com a participação de 188 artistas, vindos de 36 países.
O festival, organizado pela Associação MiratecArts, tem um programa que inclui 110 eventos, com entrada gratuita, destinados a públicos de todas as idades.
Nas instalações do Museu do Pico vão ter lugar eventos nas áreas da dança, música e cinema, entre outras artes.
A 2 de junho, pelas 21H30, decorrerá no Museu dos Baleeiros, nas Lajes do Pico, uma exibição de Dança Contemporânea, com os coreógrafos e bailarinos Pedro Bettencourt, natural da ilha do Pico, e Sofia Sousa, seguindo-se, a 9 junho, no mesmo local e também às 21H30, a sessão de curtas-metragens “Shorts@Fringe: Filmesdamente”, da responsabilidade de um grupo de jovens cineastas portugueses.
No dia 12 de junho, pelas 18H00, será apresentado, no Museu da Indústria Baleeira, em S. Roque do Pico, o espetáculo performativo “Lost & Dead in Thunderland”, baseado numa pesquisa sobre antigas esculturas galegas, com Mercé de Rande, da Galiza, e Enea Mangili, da Suíça.
O Museu dos Baleeiros acolhe, a 16 de junho, pelas 21H30, o concerto “Urban String Music”, pelos violoncelistas Gui Rodriguez, natural do Pico, e Sofia Rodrigues.
No mesmo local, a 23 junho, pelas 21H30, será levada à cena a peça “O Curandeiro”, com o grupo Juventute Virtutis, de S. Jorge, e o músico brasileiro Júlio Uça.
A 25 e 26 de junho, também no Museu dos Baleeiros, pelas 21H30, terá lugar a apresentação da Retrospetiva Saraiva, com o documentário “Não se regressa aonde nunca se partiu”, sobre as ilhas dos Açores e a temática da emigração, com a presença do realizador António Nuno Saraiva.
Foto: GRA
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